4 de mai. de 2010

Um dia no cinema

Final de semana fui ao cinema como os amigos da redação. As meninas queriam ver Alice no país das maravilhas. E nós, os meninos acamamos acatando a sugestão, principalmente por ser em 3D. Mas, depois os meninos emendaram em outra sessão. Era lançamento do Homem de Ferro. Não poderíamos perder.Sei que não sou crítico de cinema, mas vou dar minha opinião a respeito.

No Alice achei o filme muito escuro, em certos momentos tinha que tirar o óculo 3D para poder enxergar melhor, sem contar que a história não tem tantas coisas interessantes. O filme se chama Alice, mas quem brilhou foi o Chapeleiro Maluco. Johnny Depp deu um show.Fomos assistir o filme, mais por causa do 3D, no entanto, os efeitos 3D foram muito pobres, eles estavam em algumas cenas do filme. Me decepcionei. Acho que o filme Como treinar o seu dragão tem mais 3D.



Em fim. As meninas ADORARAM o filme.

Em seguida fomos ver o Homem de Ferro, aí a história foi outra. Ele não era 3D, mas não importou. Quando começou o filme descobri que o vilão era meu chara, se chamava Ivan. Rsrs.

Apesar das cenas de ação, da história que gostei muito, teve um fato que não gostei. No final do filme o vilão é derrotado facilmente, não tem muita luta, não vou contar como porque se não perde a graça.Mas de puder assista Homem de Ferro. Muitoooooo bom!!!

28 de abr. de 2010

Não pegue mico no busão



Nada melhor do que pegar um ônibus lotado para encontrar pessoas sem noção, só pra isso mesmo. Eu faço isso todos os dias para ir ao trabalho. Nesse itinerário já presenciei algumas pérolas e quero compartilhá-las com vocês.

Algumas pessoas pensam ser uma tartaruga. Acham que existe em suas costas um casco, como no filme Tartarugas Ninjas. Acreditam fielmente que a mochila está ali desde que nasceu. E entram no ônibus como se nada tivesse acontecido e causam uma bagunça.

Há ainda pessoas que a mãe disse “meu filho você canta muito bem”, e eles acreditaram nisso. Colocam o fone no ouvido e soltam a voz como se estivesse no banheiro de casa. O pior é quando a música é internacional. Só Jesus!

Outras pessoas, na maioria das vezes, mulheres, contam suas intimidas para as amigas como se estivesse no banheiro fofocando. Se esquecem que ali tem homens também. As vezes, chega se constrangedor.

Então se você é um usuário do transporte coletivo preste mais atenção para não cometer gafes. O conversinha!!!

26 de abr. de 2010

Espera senatada !!!



Essa semana aproveitei o feriado no RJ (06/04) para visitar a mamãe que mora no interior de SP. Nessa viagem de ida, encontrei uma pessoa que me deixou encabulado. Estávamos no mesmo carro.

Eram cinco pessoas, contanto comigo. Três pessoas, motorista, sua esposa e uma outra passageira conversavam sobre política e aquilo me chamou atenção porque durante uns dois anos atuei como repórter da editoria política.

Nessa cidade do interior, de 25 mil habitantes, existem dois grandes partidos políticos, que têm chances reais de vencer a eleição. Os seguidores de um partido são conhecidos como FUBÁ e os do outro como QUIRERA.

O fato é que essa moça é simpatizante do QUIRERA e atualmente a prefeitura é comandada por um FUBÁ. E isso trouxe uma grande “confusão ideológica” pra ela. Rsrs. Essa moça é concursada e trabalha na área da saúde há 18 anos, mas como o prefeito não é de seu gosto ela simplesmente não trabalha.

Ela disse que na parte da manhã ela senta de baixo de uma mangueira, na porta do posto de saúde e fica vendo quem entra em quem sai e depois do almoço ela dorme no quartinho dos fundos. Isso foi dito na maior naturalidade do mundo.

Fiquei revoltado quando ela contava essas coisas. Mas, mostra a realidade do nosso país. Muitas pessoas estão preocupadas com seus próprios umbigos. Agora imagina a fila que as pessoas enfrentam para serem atendidas nesse postinho? E a belezura tirando o cochilo vespertino.
Como diria o Boris Casói “Isso é uma vergonha”, ou como diria meu amigo Louquinho “Que conversinha hein Derbal”...

25 de nov. de 2009

O Brasileiro é mesmo um craque

O Brasileiro é mesmo um craque. Dribla as dificuldades com um sorriso no rosto, dá um olé nos problemas e tira de letra a falta de dinheiro. Não se contentam em ficar na reserva, querem ser titulares ou no mínimo entrar no segundo tempo. Procuram emprego como um jogador que foi dispensado do seu time.

Gostam de imitar o Romário:
- treinar pra que se o brasileiro já nasce jogando bola?
- Se é o melhor do mundo?

O negócio é fazer gols, não importa se é de barriga como o de Renato Gaúcho na final do carioca Fla x Flu (1995), ou como os gols do argentino Maradona e do francês Thierry Henry nas eliminatórias para Copa de 2012, (de mão), quer vergonha!

Nesta seleção, a posição mais disputada não é atacante e sim goleiro. Isso porque ele agarra todas as chances que lhe são chutadas, isso mesmo, chutada, pois nesta sociedade atual ninguém dá nada de graça para o outro.

Mas no futebol, assim como na vida, existem pessoas pessimistas.
- Não faz isso por que não vai dar certo.
– Esquece isso menino.
– Isso é loucura.
No entanto, é necessário tentar, imagine se Leonardo DaVince ou então Albert Einstein fossem jogadores de peteca ? Cada indivíduo tem sua posição definida neste time. Seja por qualidade, aptidão ou talento.

O Futebol é a arte do espetáculo. Os jogadores além de vencer as partidas têm que dar espetáculo, pois os torcedores que vão aos estádios exigem isso.

Jogar bem, dar espetáculo, fazer gols e vencer as partidas da vida são qualidades importantes, mas o fundamental é nunca perder a esperança e disputar cada partida como se fosse a última, nunca mesmo, perder a ternura. Sempre que possível dê um sorriso, pode parecer que é pouco, mas faz uma enorme diferença.


4 de nov. de 2009

A saga de um repórter 02


Obs. Esse texto foi redigido há 01 ano no meu antigo blog, mas acho que se encaixa perfeitamente no momento jornalista. Até porque fiquei sabendo que esse camarada não é mais assessor desse tal cantor. Fiquei sabendo isso na coletiva que fui (texto abaixo). Outra coisa que mudou foi minha opinião a respeito do cantor, mas prefiro não comentar!!!
Vamos ao texto

Tinha um assessor no caminho, no caminho tinha um assessor

Essa conversinha é cômica, trágica, verídica e aconteceu comigo. Fui escalado para entrevistar um cantor que, há mais de dois meses é o número 1 das paradas de Sucesso no RJ.
Mas para conseguir essa entrevista foi necessária muita paciência. Isso porque, o super-assessor dificultava o acesso ao cantor. Ele dizia que não era tão fácil conversar com o cantor tão gabaritado.

Já fui para a entrevista com um pezinho atrás.

Marcamos com o assessor em um shopping da zona norte, pois ele nos levaria ao local da entrevista. Como não o conhecia, tentei ligar milhões de vezes, mas o celular dava caixa postal (que raio de assessor deixa o celular desligado???).
Chegando ao shopping, um sujeito com uma calça no caída, com uma blusa de malha, disse que eu estava atrasado. (acredito que um assessor de um cantor tão importante deveria se vestir adequadamente).


Ao entramos no carro, ele disse que o Brasil todo falava com ele pelo celular. Respirei fundo, contei até 10 e disse: Meu querido, o Brasil todo pode falar com você, menos eu. Peguei meu telefone liguei para ele para e coloquei no seu ouvido.

Me senti realizado ao ver a cara de vergonha que ele ficou. (Deus que me perdoe).

Durante o percurso, ele disse que não sabia o endereço da gravadora, só sabia que era no centro do RJ (grande coisa!!! O centro do RJ é tão grande que perderíamos a tarde procurando). Tive que ligar para a redação da revista para descobrir o local exato.

Nessa longa viajem, esse super-assessor começou a falar mal de outros cantores (acho isso falta de ética profissional). Se o assessorado é bom, não há necessidade de detonar os outros. O sol brilha para todos.

Ele teve a cara de pau de dizer que, existem cantores que é perder dinheiro investindo neles, que o máximo que conseguirão é vender alguns CDs nas portas das igrejas.

Chegando ao local da entrevista já estava imaginando que o cantor era um a mala sem alça, isso devido às conclusões que tirei do seu assessor.

Mas às vezes, somos surpreendidos.
O cantor em foi uma simpatia, me pediu desculpa pela demora e foi prestativo em responder todas as minhas perguntas. Além disso, demonstrou ser um homem de Deus.
Confesso que iria dizer ao cantor que ele estava mal assessorado, mas infelizmente o camarada parecia um papagaio de pirata, não desgrudava.

Então meu caro cantor, pensei duas, três, quatro vezes antes de contratar um assessor. Porque ao invés de te ajudar ele atrapalha.

Já dizia um ditado: antes só que mal acompanhado.

30 de out. de 2009

A saga de um repórter 01


Não queria escrever sobre jornalismo, mas sou obrigado.

Um dia desses fui a uma coletiva de imprensa, até aí tudo normal, porque não estudei jornalismo para ficar em casa criando barriga, prefiro criar na rua. Rsrs

A coletiva era para apresentar o mais novo contratado de uma gravadora. Como sempre, encontramos uma mesa bem servida com muitas coisinhas gostosas, mas não se iludam porque os jornalistas saíram da sala e quando terminou, não encontrei NADA.

Mas, o que me chamou atenção foi à reportagem postada no site dois dias depois. Nela dizia que a coletiva bombou. Pensei que esse termo era apenas uma forma de expressão e continuei a leitura.

Quando cheguei no próximo parágrafo quase tive um treco. Nele dizia que certo cantor teve de “encarar um batalhão de jornalistas”, que sinceramente, não chegava a 15. Agora existe algum batalhão de 15 soldados?
Faça-me o favor!

Outra coisa que me chamou atenção foi à frase: “Todos, boquiabertos, acompanharam a apresentação do cantor”. Todos? Tudo bem que eu gostei, mas em nenhum momento fiquei boquiaberto.

Para concluir li essa afirmação: “Ao final de sua apresentação, todos com aquela sensação de ‘canta mais uma por favor”.

Meus prezados colegas de profissão quando não se tem certeza, coloque algumas pessoas, poucas pessoas, alguns, muitos, a maioria, mas não TODOS.

Mas que conversinha essa hein.
Tenho um amigo que carinhosamente o chamo de Rafael Louquinho, que é mestre em contar histórias. E nem em sonho consigo ver uma historinha com essa em suas reportagens.

2 de set. de 2009

Disney + Marvel = ?




Nem mesmo o Homem de Ferro seria capaz de deter a astúcia dos simpáticos personagens da Disney, mesmo com a ajuda do Wolverine. Pela bagatela de 4 bilhões de dólares (cerca de 7,5 bilhões de reais) a Marvel faz parte da Disney.

Os mais de cinco mil personagens da Marvel terão um novo lar, parecido com a casa da vovozinha da chapeuzinho vermelho. E quem ficaria vermelho de raiva, ou melhor, VERDE, seria o Incrível Hulk, o lado bom que ele poderia se camuflar na floresta para pegar de jeito o lobo mau.

- O homem aranha subiria pelas paredes com essa notícia;
- Se tivesse cabelos, o professor Xavier arrancaria, um por um;
- O Homem de Ferro se derreteria e se tornaria Homem de bronze;

Imaginem se essa união virasse um filme? Seria uma loucura completa!

Os três patinhos: Huguinho, Zezinho e Luisinho, estudariam na escola de Charles Xavier, tendo como professores o Wolverine, o ciclope e a tempestade. E tendo como amiguinhos os X-men.

Agora imaginem o Tarzan lutando contra o crime ao lado do Homem Aranha? Ele poderia até trazer seus amigos, o elefante e aquela macaquinha simpática.

Seria cômico se não fosse trágico.

O Tio Patinhas poderia bancar as pesquisas do doutor Octopus, e assim ele teria mais braços para lutar contra o Homem Aranha. O Pluto poderia abandonar o Mickey e se tornar o cão guia do demolidor. Seria muito útil a ele.

Como fã dos personagens da Marvel, que marcaram não apenas minha infância, mas minha vida até hoje espero que essa fusão não prejudique a qualidade dos filmes.

Confira alguns personagens da Marvel
Quarteto Fantástico,
Homem-Aranha,
O Incrível Hulk,
Capitão América,
O Justiceiro,
Demolidor,
Homem de Ferro,
Surfista Prateado
X-Men,
Wolverine
Blade: o Caçador de Vampiros,

Confira alguns personagens da Disney
Ursinho Puff
Lobo Mau
Margarida Mickey Mouse
Minnie Mouse
Pluto
Tarzan
Tico e Teco
Tigrão
Tio Patinhas
Huguinho, Zezinho e Luisinho

Tecnologia e obesidade



Recentemente uma pesquisa apontou que quando mais endividado a pessoa estiver, maior a probabilidade de se tornar obeso. Mas, esse texto foi escrito para apontar outro fator que contribui para a obesidade. As facilidades da vida moderna colaboram para o sedentarismo. Tudo que queremos está ao alcance das mãos.

Não é necessário sair de casa para se ter bons exemplos. Antigamente quando se queria trocar o canal de TV, tínhamos que levantar e rodar aquele botão, que ficava no aparelho. Aquele simples movimento era capaz de movimentar muitos músculos. Hoje com o advento do controle remoto, os movimentos se esvaíram como fumaça.

Quando era criança, não faz muito tempo, uma linha telefônica era muito cara, coisa para rico. Então, todas as ligações tinham que ser feitas no orelhão, e eles não ficavam na sala de casa, era necessário ir à esquina. Conclusão: músculos em movimento. Hoje, as linhas mais baratas e os celulares acabaram com isso.

E quando queríamos conversar com amigos distantes? Tínhamos que usar o punho para escrever uma carta. E ela não saia voando e parava na caixinha dos correios. Hoje o volume de cartas enviadas não é mais o mesmo. Com a chegada da internet a lugares remotos, passamos a nos comunicar por e-mail e cadê o exercício?

O que tiro de lição nessa explanação é que ultimamente a única parte do nosso corpo em movimento são os dedos. Seja no celular, computador, controle remoto, e em todas essas evoluções tecnológicas.

Minha sugestão é colocar o corpo em movimento e use a criatividade. Saiba que sorrir movimenta muitos músculos.

26 de ago. de 2009

Cartão Vermelho



O cartão vermelho é utilizado, principalmente, em jogos de futebol quando um atleta usa de deslealdade com o outro. Sua aplicação implica na expulsão do jogador. Mas para confundir os críticos de futebol, o cartão vermelho foi utilizado no Senado. Isso mesmo. O árbitro de plantão foi o senador do PT, Eduardo Suplicy.

O atleta disciplinado foi o dono do bigodinho mais charmoso do Brasil. Já sabem de quem estou falando. É ele mesmo, o ex-presidente da República e atual do Senado, José Sarney.

A punição causou revolta dos colegas, da mesma forma que nos gramados. A atitude de Suplicy deu início a um bate-boca com o senador Heráclito Fortes (PI), que sugeriu ao árbitro que desse o cartão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Agora eu pergunto como dar um cartão vermelho para o patrão?
- prefiro não comentar!

O atleta Heráclito (se bem que ele não tem NADA de atleta, nem o físico), disse que Suplicy não deveria atacar de árbitro e sim senador da República e deve honrar os de votos que teve em São Paulo e acrescentou “use a palavra e não o cartão. Use o argumento e não o gesto”.

Queria ver o árbitro Suplicy apitar o Fla x Flu no maracanã, hoje. Pra quem ele daria cartão vermelho?

19 de ago. de 2009